Hoje retomamos o Estudo Urodinâmico para tratar das técnicas deste exame:

1. Urofluxometria: Com a bexiga cheia, o paciente urina na posição habitual, e a urina cai em um cálice que está sobre uma balança, registrando, através do volume de urina, o fluxo da micção ao longo do tempo. Assim é possível avaliar a quantidade de urina, o fluxo da micção e sua duração;

2. Estudo Fluxo-Pressão: São passadas uma sonda uretral de plástico e uma sonda retal com um pequeno balão, que servem para aferir a pressão intravesical e a pressão abdominal, respectivamente.

– Enchimento: na posição habitual de micção, enche-se a bexiga com soro fisiológico, simulando o enchimento vesical habitual quando não estamos urinando. Neste momento, faz-se uma avaliação do comportamento da bexiga durante este enchimento. Quando o examinado percebe a primeira vontade de micção, faz-se um registro no gráfico, assim como a vontade mais forte e quanto a bexiga está totalmente cheia;

– Manobras: Com a bexiga cheia, pede-se para o paciente tossir e fazer esforço abdominal para avaliar possível perda urinária e seu grau;

– Esvaziamento: Por fim, retira-se a sonda vesical que estava enchendo a bexiga e se pede para o paciente urinar todo o volume, avaliando o fluxo da urina, seu volume e o comportamento da pressão vesical, o que possibilita avaliar a força da bexiga e a existência de obstrução.

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Dr. João Juveniz
Médico Urologista
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