Cuidados no atendimento presencial.
Os profissionais que não estão na linha de frente do combate ao vírus nos hospitais, mas ainda assim podem ter contato com indivíduos contaminados, também precisam manter os mesmos cuidados, adaptando as recomendações da OMS e do Ministério da Saúde a sua rotina.
Recomenda-se ainda o uso de boa comunicação visual sobre higienização das mãos, higiene respiratória, etiqueta de tosse e espirros. Coloque placas e pôsteres na recepção, corredores e salas de atendimento com as devidas instruções de modo a chamar atenção para os procedimentos.
Também é importante alertar visualmente indivíduos com possíveis sintomas respiratórios sobre o uso de máscaras.
Para esses pacientes disponibilize máscaras hospitalares descartáveis com a devida orientação sobre manuseio e higienização preventiva.
Telemedicina é uma alternativa durante a pandemia do novo coronavírus.
Há, ainda, alternativas como a telemedicina. Ela pode ser feita por meio de telefone e videochamadas online, mas é indicada primordialmente para o atendimento primário.
Essa modalidade de atendimento é alvo de debates há alguns anos entre o Conselho Federal de Medicina e órgãos governamentais. Até este ano, a prática não era regulamentada. Entretanto, em março, o CFM autorizou o uso excepcional da telemedicina enquanto durar a batalha de combate ao contágio da covid-19. O Ministério da Saúde publicou, então, uma portaria autorizando o uso da telemedicina para atendimento de pacientes durante a emergência pelo novo coronavírus.
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