Nestas férias tive a oportunidade de conhecer a ilha de Náxos, a maior das cíclades (em grego: Κυκλάδης – “circular”), ilhas gregas que têm um posicionamento privilegiado no Mediterrâneo e são assim chamadas por, teoricamente, formarem um círculo ao redor da ilha de Delos, considerada sagrada em tempos antigos.
Náxos foi o centro cultural e comercial do arquipélago durante os períodos Arcaico e Clássico. Foi ocupada primeiro por trácios e, posteriormente, por cários. Possuía, então, habitantes que viviam em vilarejos mais afastados, como ásty e komai, no primeiro período citado.
Por volta de 530 A.C, Lygdamis, governante da região, queria superar o restante do país com a construção de edifícios maiores, e ordenou a construção de um enorme templo, mas uma guerra rompeu entre Náxos e Samos, paralisando os trabalhos.
Posteriormente, Lygdammis foi deposto, em 506 A.C., o que impediu, assim, a continuidade da obra. Como consequência, tudo o que restou foi a Portara de um templo com dimensões gigantescas, mas que até hoje fascina visitantes de todo o mundo.
A ilha já foi muito poderosa e muito conhecida por causa das pedreiras e das grandes reservas de mármore, que tiveram sua exploração iniciada por volta do século VII a.C., e que operaram por muito tempo a partir de então.
Sua principal divindade é Dionísio, devido ao vinho naxiano, e de acordo com uma das tantas lendas e mitos gregos, o deus desposou Ariadne, que fora abandonada por Teseu após a fuga de Creta, neste lugar.
Na foto é possível ver o Portal do Templo de Apolo, ou, a Portara de Náxos, constituída de mármore maciço e considerada a joia do lugar. Atrás do portal pode-se ver o centro da ilha, localizada no norte do mar Egeu.
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Dr. João Juveniz Médico Urologista
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