A perda involuntária da urina pela uretra afeta pessoas de ambos os sexos em diferentes faixas etárias, mas aumenta progressivamente com a idade. Um em cada três idosos têm algum problema de controle com a bexiga, sendo que as mulheres têm três vezes mais chances de sofrer incontinência. Isto pode se dar devido a gestações prévias, partos traumáticos, queda hormonal relacionada com a menopausa, cirurgias pélvicas/endovaginais, entre outros.

Sabe-se que a incontinência pode ser muito constrangedora e ter consequências na qualidade de vida da pessoa acometida, levando-a, muitas vezes, a evitar a prática de esportes e outras atividades sociais. Até mesmo atos corriqueiros como tossir, espirrar ou dar risada podem levar a um “acidente”, por isso a identificação do problema e o posterior tratamento são fundamentais.

Boa parte dos indivíduos pode se curar ou ter melhoras consideráveis com o tratamento à base de medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou uma combinação entre estes. A escolha do melhor método deve ser feita individualmente após análise do urologista e depende da natureza e da gravidade do problema. Sempre existe alguma maneira de melhorar a qualidade de vida das pessoas que têm esta alteração e reinseri-las na sociedade.

No próximo post iremos diferenciar incontinência urinária de esforço e bexiga hiperativa, dois problemas que causam perda urinária.

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Dr. João Juveniz
Médico Urologista
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